sexta-feira, 30 de abril de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Só Deus trará a felicidade que você deseja, pois foi ele que o colocou dentro de você.


Só Deus pode resolver o seu grande problema, pois foi ele que fez você.


Mas, só você pode encontrar Deus. Ninguém pode encontre-lo por você porque Deus esta dentro de você.


E ele que lhe dá a vida.


E esse é o grande segredo que eu lhe vou revelar.


“O caminho para Deus é Jesus Cristo. Leia a mensagem de Jesus. Viva a mensagem de Jesus”.


E você será a maior maravilha da criação.


Uma pessoa livre, uma pessoa feliz.


Porque


Encontrei Deus, viva Deus e comunica Deus.


Até que assim não faça.


Sua cadeia será o mundo e o prisioneiro... Você.

O psicólogo da prisão



Naquele dia foi uma alegria!


Os muros da prisão não tinham mais sentidos, eles podiam até cair.


Cada um devia derrubar os seus muros.


O muro do egoísmo, que o fez matar;


O muro da ambição, que o fez roubar;


O muro da paixão, que o fez violar, e dezenas de outros muros de ódio, de vingança, de inveja, de maldade, de sexualidade.


O Edu então falou:


- Embelezar a prisão foi fácil, nos mesmos demos conta do recado. Mas quebrar os muros da gente e plantar flores por dentro. É fogo!


E é fogo! – Falou Carlão.


Por que nos chamamos alguém?


Algum que entende de gente, e ensine a libertar?


Libertar de si é claro.


E a idéia do Carlão foi aceita. Nos dialogamos, combinamos e chamamos.


Chamamos o doutor Eduardo professor de sociologia, orientador de pedagogia, formado em medicina e especialista em psicologia.


O Eduardo falou, falou, falou, ensinou muitas técnicas, aplicou dinâmica, e por um tempo a coisa melhorou, mas não mudou.


E ele era psicólogo, sociólogo, médico e pedagogo.


Mas nossa vida não mudou, e nos continuamos ainda por muitos meses prisioneiros, prisioneiros, não de prisão, mas de nos mesmos.


Eu estava preso na prisão do Mongaguaba.


Não porque eu fui ruim.


Não. Eu até era bom.


Isso de ser bom ou ser ruim não entra no julgamento da lei, a lei dos homens julga o que se faz, e eu fizera o mal, por isso eu estava ali.


Estava na prisão com mais 77 companheiros e todos como u tinham algo de bem, muitos bons mais...Por uma falha, haviam praticado o mal.


Um dia nos reunimos em grupo, para pensar.


Para pensar na prisão de Mongaguaba e com embelezar esta prisão. Paramos para pensar e o pensamento brotou e embelezou a prisão:


As celas de cores lindas, os canteiros bem floridos e um lago artificial, bem no centro do jardim.


Como era linda a nossa prisão.


É... Era linda. Os visitantes gostavam delas.


E o Edu pensou, e o Alexandre pensou e eu pensei... E está linda prisão.


Mas, nós que embelezamos a prisão... Continuamos prisioneiros. Prisioneiros?


Mas porque? Nos éramos livres. Sim livres dentro de nosso ambiente.


O que é muito justo. Todo mundo sem restrições á sua liberdade.


Cada um é livre somente no que é seu.


E nós éramos livres na prisão.


Nos trabalhávamos, dialogávamos, pensávamos. Nos dormíamos e nos alimentávamos.


E éramos livres.


E porque éramos livres, de novo nos reunimos, e o Dudu falou, o Nelson falou, o Carlão falou, eu falei... E todos falaram.


E todo mundo concluiu:


“Cada um é prisioneiro de si mesmo”


Não adianta embelezar a prisão é preciso mudar o ser.(céliagimenez)